A bolsa tem andado nas mãos e ombros de fashionistas e influenciadoras, e o modelo, que pode eventualmente remeter a algo “baratex” e artesanal, está fazendo sucesso até mesmo na super elegante Moda Operandi, que vende um modelo pela bagatela de U$350.
Da marca inglesa Shrimps e da estilista americana Susan Alexandra e suas beaded bags! Duas marcas super descoladas, com um quê de cult e um pé no kitsch. A bolsa tem andado nas mãos e ombros de fashionistas e influenciadoras, e o modelo, que pode eventualmente remeter a algo “baratex” e artesanal, está fazendo sucesso até mesmo na super elegante Moda Operandi, que vende um modelo pela bagatela de U$350.
Pra quem ainda não ligou no nome à bolsa, esse modelo é todo repleto de continhas, tipo miçangas ou outros adereços que você pode montar à sua maneira. A versão da Shrimps é toda coberta de pérolas e, na minha opinião, super usável!
Elas não são baratas, até mesmo pelo grande trabalho manual envolvido, mas Mango e Zara (a vermelha e preta ilustrada na 1a foto), também entraram na trend e tem sua versão acessível.
Não sei como, e se, essa tendência chega no Brasil, mas é bom ficar ligada no verão mais próximo (ou até mesmo naquela bolsinha que sua vó faz de lacre de lata, porque pode ser a sensação do verão 2020).
Se vocês acompanham o blog há pelo menos meia dúzia de posts sabem que falar de bolsa é um dos meus temas favoritos! Desde mais nova sempre curti, almejei, investi. E hoje em dia tenho ficado cada vez mais e mais ligada nelas! Daí outro dia vi uma ideia, um movimento, ok ok, uma tendência se formando e que se confirmou com esse anúncio:
Marion Cotillard LINDA no novo anúncio da Dior! A tendência? Bolsa degradé, ombré ou como queira chamar! As bolsas são da coleção resort desfilada no meio do ano e e os editoriais da Dior são só sobre essa ideia!
Além do anúncio com a Marion, as bolsas são lindas, hein! Apaixonada por essa versão Lady Dior azul/roxa/verde, ela tem um quê de grafitti e reúne três cores fortes e que incrementa qualquer visual. A versão amarela+laranja também é uma graça e perfeita pro verão, ou seja, embrulha tudo!
E das passarelas, direto pras mãos das fashionistas! Seja com a pouch (outra versão de clutch hehe) pink+branca até Olivia Palermo e sua versão p&b. E além da Dior, duas outras marcas seguiram – e confirmaram – a ideia!
Chanel! O que é essa Brick bag com as duas cores mais lindas desse universo reunidas?! Essa bolsa é uma lindeza e também tem na versão azul. No último desfile da Chanel foram vários outros modelos, cores e o degradé presente da bolsa até o detalhe da alça.
Além da Chanel, mais uma força da moda investiu no momento degradé: Valentino! A marca apostou numa versão maior, com croco e franjas e um ombré sutil do vermelho ao vinho!
Não que seja uma ideia nova-nova, algumas outras marcas já apostaram nessa ideia, como Loewe, Prada e Furla. Atualmente, Proenza Schouler já tem seus modelos hiper coloridos e prontos pra usa djá, essa PS11 é muito meu xodó!
Resumindo, acho que é daquelas tendências que não precisa ter marca, nome ou sobrenome, só a gente chegar numa fast fashion mais próxima, garimpar e apostar na ideia! Acho simpático, foge do óbvio e pra gente aproveitar ainda nesse verão, quem sabe!?
Ontem foi dia de desfile da Dior na Paris Fashion Week e Maria Grazia Chiuri segue inspiradíssima em fazer looks incríveis que vão do desejo ao feminismo. Entre vestidos pro red carpet e camisetas com mensagens poderosas, o desfile da Dior tem trazido muitas tendências e a da vez é uma que foi hit absoluto no fim dos anos 90, início do ’00.
Se você está na faixa dos 30, provavelmente já viu esse modelo de bolsa. A Saddle bag foi hit na era Galliano, e agora voltou repaginada nas mãos de Maria (a íntima falando). O modelo foi lançado em 99 e logo fez sucesso por conta de seu formato, até então, inusitado. A bolsa tem shape de sela de cavalo e o modelo original vem com o monograma icônico da marca, mas por conta do sucesso estrondoso, o estilista foi criando mil edições especiais.
A bolsa ganhou fama mesmo nas mãos – e ombros – de Carrie Badshaw e, logo depois, com as its da geração, Paris Hilton, Mischa Barton e Sienna Miller. Eu lembro perfeitamente do frenesi da bolsa e desejava fortemente (era da mesma época da baguette da LV).
Corta pra era Maria Grazia e a estilista volta aos poucos com o modelo e sempre tentando resgatar o dna da marca. A Saddle apareceu discretamente na última temporada, mas no desfile de ontem ela foi o carro-chefe no quesito bolsa! O modelo foi visto de diversas formas, estampas e combinações. A coleção focava na década de 60, portanto vimos muitos patchworks, mas as versões clássicas também dominaram na passarela.
No ano passado, Bella e Kendall já saiam com seus modelos a tiracolo, Beyoncé também eventualmente usa as suas, sejam vintage ou atuais e a Saddle já tem sido vista discretamente entre streetyles, Pinterest e Instagram. Sem dúvida é um modelo icônico e que veremos muito por aí, gostam?!